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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Primeiro Amor - Parte 4

Eu atendi, e ele riu por ter ouvido o que minha mãe falou ao telefone.


Conversa pelo telefone:

Eu: Oi, que foi? (afinal tinha acabado de vê-lo ,o que ele queria me ligando em seguida?)
Ele: Eu queria saber se você ta bem... Tudo certo?
Eu: Sim, to bem. Na medida do possível. Mas não entendi você voltar a falar comigo depois do que eu ti falei ontem e da sua reação.
Ele: Depois que você disse que gostava de mim quando voltei para casa ontem e não consegui parar de pensar em você. Também gosto de ti.

Foi nesse momento que fogos de artifícios coloridos brilhavam na minha imaginação!
Depois de Sorrisos bobos ao telefone, perguntei:

Eu: Você vai a igreja hoje?
Ele: Vou uma 16:30 pra 17:00 horas.
Eu: beleza... Passa aqui pele frente de casa pra gente ir junto.

Então como nos outros dias lá fomos nós para o ponto de ônibus. Entre sorrisos e troca de olhares fomos conversando sobre assuntos aleatórios. Tudo era tão puro, sem más intenções.
Quando chegamos à igreja cada um foi para um lado, pois como éramos adolescentes fazíamos parte do grupo de adolescentes da igreja e ali éramos aconselhados a não namorar principalmente sem a permissão dos pais. 

Ele era candidato a obreiro e eu iniciante no grupo. E tudo estava complicado de mais para mantermos um namoro. Nada cooperava. Nem a idade, nem nossas metas, nem nossos pais concordavam! Poxa vida, nada conspirava a nosso favor a não ser nossa vontade de estar juntos.

Ele queria ser obreiro e ajudar as pessoas e mesmo eu tendo ido pelo motivos errados, frenquentar mais os cultos e me envolver naquele ambiente me despertou o desejo de ter um encontro com Deus, nascer do Espírito Santo, mas ainda não tinha o desejo de ser obreira.

Continua...
Pra quem perdeu os primeiros posts da serie click nos links abaixo:

Primeiro Amor
Primeiro Amor - Parte 2

Beijinhos




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