Conversa pelo telefone:
Eu: Oi, que foi? (afinal tinha acabado de vê-lo ,o que ele
queria me ligando em seguida?)
Ele: Eu queria saber se você ta bem... Tudo certo?
Eu: Sim, to bem. Na medida do possível. Mas não entendi você
voltar a falar comigo depois do que eu ti falei ontem e da sua reação.
Ele: Depois que você disse que gostava de mim quando voltei
para casa ontem e não consegui parar de pensar em você. Também gosto de ti.
Foi nesse momento que fogos de artifícios coloridos
brilhavam na minha imaginação!
Depois de Sorrisos bobos ao telefone, perguntei:
Eu: Você vai a igreja hoje?
Ele: Vou uma 16:30 pra 17:00 horas.
Eu: beleza... Passa aqui pele frente de casa pra gente ir
junto.
Então como nos outros dias lá fomos nós para o ponto de ônibus.
Entre sorrisos e troca de olhares fomos conversando sobre assuntos aleatórios.
Tudo era tão puro, sem más intenções.
Quando chegamos à igreja cada um foi para um lado, pois como
éramos adolescentes fazíamos parte do grupo de adolescentes da igreja e ali éramos
aconselhados a não namorar principalmente sem a permissão dos pais.
Ele era
candidato a obreiro e eu iniciante no grupo. E tudo estava complicado de mais
para mantermos um namoro. Nada cooperava. Nem a idade, nem nossas metas, nem
nossos pais concordavam! Poxa vida, nada conspirava a nosso favor a não ser
nossa vontade de estar juntos.
Ele queria ser obreiro e ajudar as pessoas e mesmo eu tendo ido pelo motivos errados, frenquentar mais os cultos e me envolver naquele ambiente me despertou o desejo de ter
um encontro com Deus, nascer do Espírito Santo, mas ainda não tinha o desejo de ser obreira.
Continua...
Pra quem perdeu os primeiros posts da serie click nos links abaixo:
Primeiro Amor - Parte 2
Beijinhos
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